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Terceirização do Banco Santander é reprovada pela categoria em Assembleia Nacional

Bancários do Santander participaram no último dia 11, da Assembleia Nacional contra a terceirização do banco. A consulta teve como objetivo registrar a opinião do funcionário quando à aprovação ou reprovação dos processos de terceirização adotados pelo Santander.



Nos últimos dois anos, ao menos 9 mil trabalhadores deixaram de ser bancários dentro do Grupo Santander do Brasil.


“A pressão é tanta que inúmeros trabalhadores optam por deixar o cargo, outros, no entanto, adoecem ou se submetem às novas regras como a terceirização, que impõe inúmeras perdas de direitos”, diz Patrícia Bassanin, representante da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) na COE Santander


O movimento sindical alerta trabalhadores quanto à manobra que o banco privado tem feito ao migrar o funcionário para empresas terceirizadas ligadas ao banco.


Com isso, funcionários deixam automaticamente de ser bancários e perdem benefícios como jornada de seis horas, Participação nos Lucros e Resultados (PLR), como definida na CCT, redução no auxílio-creche/babá e representação dos sindicatos dos bancários.


Organização


Durante as assembleias o bancário também foi questionado se preferem que sua representação sindical continue sendo por meio de sindicatos dos bancários: 97,58% reafirmaram que sim.

Protestos contra a terceirização também foram realizados em agências e unidades administrativas do Santander.


Fonte: FEEB

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