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Diretoria da Feeb SP/MS debate balanço anual e traça estratégias para 2023

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Dirigentes Sindicais da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) participaram na última quarta-feira (14), da última reunião de diretoria de 2022.



Durante o encontro, que ocorreu em formato híbrido, com público presencial e remoto, os participantes analisaram o balanço anual administrativo e pautas sindicais, além de debaterem objetivos para o próximo ano.


Após a leitura da ata da última reunião da diretoria, realizada no dia 10 de novembro, por meio de videoconferência, a programação seguiu com apresentação e análise do balanço patrimonial, votação da proposta orçamentária para 2023 e debate de temas relacionados à categoria.


O resultado das eleições e o cenário político no País foi o primeiro tema do debate.


Na ocasião, o presidente David Zaia destacou o processo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.


Zaia fez parte da equipe de voluntários nomeados e integrou o grupo Técnico de Trabalho.


Encaminhamentos do tema Trabalho


A conclusão dos trabalhos de transição ocorreu na última terça-feira (13), no Centro Cultural Banco do Brasil (CEBB), em Brasília, com o pronunciamento do presidente Lula e do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, coordenador da transição.


A equipe de transição teve 32 grupos temáticos, que foram responsáveis pela produção de relatórios com diagnósticos da máquina pública e sugestões de medidas a serem adotadas por Lula após a posse.


O presidente da Federação enfatizou o fortalecimento dos movimentos sociais para 2023.


“A expectativa para o ano que vem é de muito trabalho. Vai exigir uma participação qualificada com entendimento das propostas, promoção de debates, articulação política e fortalecimento e presença da movimentação social”, disse.


Demais pautas


A programação seguiu com abordagem de assuntos em andamento com a Fenaban e Comando Nacional; Ações Judiciais, ajuizada após a Data Base da Categoria; Assimetria Trabalhista entre bancos e Cooperativas de Crédito e por fim, informes dos bancos públicos e privados, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú e Santander.


Fonte: FEEB

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